quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023 35502m

Issy Quinan toma posse como deputado estadual e segue trajetória do pai na ALEGO 12lt

Depois de algumas legislaturas, a região norte da Estrada de Ferro conseguiu eleger um parlamentar para a Assembleia Legislativa. O ex-prefeito de Vianópolis Issy Quinan Júnior (MDB), 44 anos, natural de Goiânia, obteve 47.453 votos, a quarta maior votação de um deputado estadual em Goiás em 2022. O agropecuarista e empresário rural anteriormente foi prefeito de Vianópolis/GO, eleito para dois mandatos de prefeito pelo PP (2012 e 2016), muito bem sucedidos e que terminaram com altos índices de aprovação, determinantes para o seu sucesso nas urnas em 02 de outubro de 2022. Depois, foi diplomado pela Justiça Eleitoral em 19 de dezembro do mesmo ano.
Por ocasião da posse nesta quarta-feira, 1º de fevereiro de 2023, Issy postou o que estava sentindo neste momento, para ele, histórico:
"Hoje é mais um dia histórico da minha trajetória política!
Junto aos outros 40 deputados estaduais eleitos participamos da Solenidade de Posse, na @assembleiago. O compromisso firmado hoje é a garantia de que trabalharei diariamente, para honrar cada um dos 47.453 votos que recebi para meu primeiro mandato como deputado estadual. Tenham certeza de que Goiás terá uma política para todos, feita com o coração.
Obrigado a todos os amigos presentes, que participaram desse momento tão importante. Agora, oficialmente, as portas do gabinete estão abertas para vocês!"

Issy segue a trajetória do pai: 

Issy segue o caminho do pai Issy Quinan. Depois de 56 anos, voltará a ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Seu pai também foi deputado estadual, advogado e agropecuarista que militou pela UDN e ARENA. Nasceu em 28 de outubro de 1930, Caraíba, município de Vianópolis, filho de José Issy Quinan e Maria Elias Issy. Se casou com Maria Auxiliadora de Andrade Issy, tendo os filhos Issy Júnior e Lorena.
O pai teve uma relevante carreira política, como:
- Vereador na Câmara Municipal de Vianópolis pela UDN de 1963-1967.
- Diretor istrativo da Cia. de Armazéns e Silos de Goiás (CASEGO), de 1965-1967; e Diretor Presidente da CASEGO de 1967-1968.
- Deputado estadual pela ARENA, 6.ª Legislatura, de 1967-1971.
- Diretor Financeiro da Caixa Econômica do Estado de Goiás (CAIXEGO), de julho/1968 a março/1969; e Diretor istrativo da CAIXEGO de 1969-1972.
- Novamente candidato a deputado estadual, ficou de suplente pela ARENA na 7.ª Legislatura, de 1971-1975.
Teve uma carreira jornalística e literária, fundando em 1949 o jornal ‘O Vianópolis’, que circulou naquela cidade por algum tempo. Foi colunista e diretor do 'Jornal de Notícias' de Goiânia na década de 1959, importante veículo de comunicação fundado por Alfredo Nasser. Foi autor de 'O Semeador de Ideias’ (discursos), de 1971 e ‘Marcas’ (poesias), de 1982.
Em 1953 foi eleito conselheiro fiscal da Associação Goiana de Imprensa e em 1956 foi eleito secretário-geral da Sociedade Hípica de Goiânia.

Foto: Assessoria Issy Quinan/ Correspondente Vianopolino/ Jornal do Tocantins.

Ministério Público faz recomendação para que Município de Orizona não ceda servidores comissionados 603z68

Foto: Orizona em Foco.
O Ministério Público de Goiás (MP/GO) expediu recomendação nesta terça-feira (31/01) ao prefeito de Orizona, Felipe Antônio Dias, para que somente realize a cessão de servidores públicos municipais ao Poder Judiciário em atendimento ao disposto na Resolução nº 164/2021, do Tribunal de Justiça de Goiás. Também foi recomendado ao gestor que não apresente projeto de lei de criação de cargos comissionados em afronta ao disposto no artigo 37, inciso II, da Constituição Federal, à tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do Recurso Especial nº 1.041.210/SP e ao princípio constitucional da separação dos poderes.
No documento, o promotor de Justiça Diego Osório da Silva Cordeiro relata que chegou ao conhecimento do Ministério Público que a istração municipal nomeou diversos servidores para cargos em comissão e os cedeu ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Ele observa que eventuais cessões de servidores ao Poder Judiciário deverão cumprir o disposto na resolução específica sobre o tema editada pelo TJGO, no caso, a Resolução nº 164/2021.
O promotor lembra ainda que “as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento, e que a criação desses cargos deve pressupor a necessária relação de confiança entre a autoridade nomeante e o servidor nomeado”.
Diego Osório destaca que a recomendação do MP leva em consideração o fato de que o município apresentou no último dia 26 de janeiro Projeto de Lei (PL) que autoriza o Poder Executivo “a estabelecer programas, projetos e/ou sistemas de cooperação com órgãos estaduais e federais, no sentido de otimizar a execução de serviços públicos inadiáveis e autoriza cessão de servidores e/ou colaboradores para apoio na execução desses serviços, bem como dispõe sobre criação de cargos em comissão para atendimento de assessoramento técnico e superior para implementação desse apoio”. O artigo 5º do projeto, pontua, cria cargos em comissão para cessão ao Poder Judiciário, o que, na avaliação do promotor, afronta os dispositivos constitucionais, o entendimento do STF sobre o tema e o princípio constitucional da separação dos poderes.
Na recomendação, foi dado prazo de 10 dias úteis para que o prefeito informe ao MP sobre o acolhimento ou não da recomendação, especificando-se quais medidas e providências já foram adotadas para que cesse a irregularidade apontada. 

Texto: Ana Cristina Arruda/Assessoria de Comunicação Social do MP/GO.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023 tc4x

Secretaria de Saúde de Orizona recebe 02 veículos 0km para transporte de pacientes 5pc6u

O Município de Orizona recebeu nesta terça-feira, 31 de janeiro, dois veículos zero quilômetros, que serão utilizados nos serviços das equipes da secretaria municipal de Saúde e no transporte de pacientes especialmente para Goiânia.
Os veículos custaram aproximadamente 78 mil reais aos cofres públicos e foram adquirido por meio de emenda parlamentar no valor de 140 mil reais do deputado estadual Henrique Paulista Arantes (MDB), por intermédio dos vereadores Ulysses Castro, João Lucas Teixeira, Rivadávia Jayme e Osvaldo Peixoto, com contrapartida da Prefeitura de Orizona. Os veículos são da marca/modelo Fiat Argo Drive 1.0, com propostas apresentadas pela Belcar Automóveis Ltda.
Em fala na presença dos vereadores e do secretário de Saúde Hernane Rodrigues, o prefeito Felipe Dias disse que agradecia "aos vereadores pelo empenho em mediar a vinda desse recurso. Mais um benefício para a Saúde de Orizona”.

Padre José Elias toma posse nesta quarta-feira na paróquia de Orizona 59362

O bispo diocesano de Ipameri, Dom José Francisco Rodrigues do Rêgo, dará posse ao novo pároco da Paróquia Nossa Senhora da Piedade de Orizona, padre José Elias Luciano da Silva. A Solene Celebração Eucarística de Posse Canônica será realizada na Igreja São José, no bairro Santa Maria, nesta quarta-feira, 1º de fevereiro, as 19 horas.
A posse acontecerá após mudanças feitas pelo bispo diocesano no clero das paróquias da diocese. José Elias, de 59 anos de idade, possui 23 anos de vida sacerdotal e terá a sua primeira vez de trabalho pastoral em Orizona.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023 586238

360 Anos: Anotações sobre a história dos Correios no Brasil e626d

Neste dia 25 de janeiro de 2023 fizeram 360 anos de trajetória dos Correios no Brasil, o serviço mais antigo de nosso país. Serviram um muitas ocasiões para encurtar as distâncias das capitanias e depois províncias, na maioria muito isoladas da Côrte de Salvador e posteriormente do Rio de Janeiro. Muitas das estradas do interior do país foram abertas para atender as necessidades desse serviço. Mas ao falar de Correios, não podemos misturar com a atual autarquia federal (ECT), criada em 20 de março de 1969 com o Correio-mor, de 25 de janeiro de 1663.
De acordo com Paulo Novaes, da página Agências Postais, foi no reinado de D. Afonso VI de Portugal, que o regimento de 25 de janeiro de 1663 nomeou o Alferes João Cavalleiro Cardozo para o cargo de Correio da Capitania no Rio de Janeiro, criando oficialmente o serviço postal no Rio de Janeiro (e no Brasil). Nesse dia é comemorado o aniversário dos Correios e também o Dia dos Carteiros.
Antes de 1798, o ofício de Correio-mor estava nas mãos da família Gomes da Mata, que comprou o ofício de Correio-mor em 1606. “Em 1797 um decreto da Coroa Portuguesa estatiza e centraliza os serviços postais, subordinando-os ao Ministério da Marinha e Ultramar. Com isso inicia-se o processo de organização postal oficial pelo Alvará de 20 de janeiro de 1798, cujos preceitos seriam adotados pelo Brasil por Ato de 24 de abril de 1798 com a instalação da istração do Correio da Corte e da Província do Rio de Janeiro, sediada no Paço dos Vice-Reis (mais tarde Paço Imperial)”[1].
Brasão do Correio no tempo do Império.
Em consonância com Mayra Calandrini Guapindaia[2],
As reformas dos correios fizeram parte de um conjunto amplo de ações executadas pelo ministro da Marinha e Ultramar, dom Rodrigo de Sousa Coutinho. O principal propósito dessas transformações era recuperar as receitas de Portugal, devido ao desgaste financeiro provocado pela guerra com a França. Para dom Rodrigo, as relações econômicas entre o Reino e seus domínios imperiais, especialmente a América portuguesa, tinham grande importância. A tentativa de reequilíbrio financeiro da metrópole era permeada pelo bom aproveitamento do espaço americano, seja no sentido da melhor istração, das transações comerciais ou na questão da cobrança de impostos. Assim, uma das primeiras ações de dom Rodrigo ao assumir a Secretaria da Marinha e Ultramar foi a inauguração do Correio Marítimo entre Reino e domínios em 1798, instituição que auxiliaria tanto na manutenção da comunicação à distância, essencial para o comércio, quanto na recolha fiscal, por meio da arrecadação dos portes das cartas”.
No final do século XVIII, a Coroa usou como estratégia, a apropriação das antigas estradas que cortavam o interior do Brasil e que chegavam às vilas existentes. É fato que naquela época e infraestrutura de estradas e pontes era precária. Coincidindo com a crise do ouro, utilizaram as estradas da mineração, além das hidrovias existentes.
Caixa postal da Primeira República.
Guapindaia registra que essas rotas de integração e o conhecimento geográfico gerado no período do auge do ouro foram reaproveitados para a fundação de rotas postais após 1798. Os governadores do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso não apresentaram, nos primeiros anos das reformas, sugestão de abertura de recovagens públicas, ou seja, novas estradas e caminhos. Se utilizaram de certa autonomia decisória para acionar vias já existentes, mas sem deixar de cumprir parcialmente as ordens da Coroa, atentando-se para a instituição de envios regulares de correios terrestres.
Ainda em 1798, o conde de Resende também apontou a necessidade do giro postal entre Minas e o Rio de Janeiro como entreposto para as cartas do Vice-reinado para Goiás. Neste sentido, na tentativa de construir uma rota postal integrada, o vice-rei indicava enviar anexo ao ofício para Bernardo José Lorena comunicação para a Junta da Fazenda de Goiás a fim de acordar as questões relativas aos correios das três capitanias.
Sede do Correio no Rio de Janeiro.
É possível perceber a urgência da Coroa Portuguesa, que buscou agilizar o cumprimento de vários encaminhamentos. O vice-rei Lorena escreveu em 11 de agosto de 1798 para Tristão da Cunha Menezes, governador de Goiás, afirmando que o itinerário deveria continuar de Vila Rica até o arraial de Paracatu. Neste ponto, os carregadores de Goiás assumiriam a mala, levando-a para Vila Boa. Os transportadores de Minas levariam a mala de Paracatu para Vila Rica, de onde deveriam ser distribuídas as missivas goianas para Minas Gerais. De lá, poderiam chegar ao Rio de Janeiro e serem enviadas para Portugal.
Vemos, portanto, a integração do giro postal, no qual desde Goiás poderia se comunicar com outras capitanias e, em última instância, com o Reino. Nesse sentido, o território goiano pode ser considerado, na definição de Russell Wood, como uma hinterland, ou seja, um local periférico com certa distância que possui continuidade territorial com um núcleo, Goiás aria a se conectar remotamente com o mundo exterior Goiás, ligada pelas vias das Minas Gerais, conseguia este continuum com o Vice-reinado.
O caminho indicado por Bernardo José é coincidente com a Picada de Goiás, ou Caminho de Goiás. As negociações para abertura e manutenção dessa estrada datam dos anos 1730, e tinham o intuito de garantir a comunicação do sertão goiano com as Minas, tendo como principal objetivo a exploração aurífera. A agem das Minas era feita por Paracatu para então atingir o Registro dos Arrependidos, seguindo para Vila Boa. Foi estabelecido em função da descoberta de ouro no sertão de Goiás, que em 1748 seria elevada à condição de capitania. A sua importância era de tal ordem que, em 1720 a Coroa Portuguesa estipulou a pena de morte para quem abrisse, sem autorização, outros caminhos entre a capitania de Minas Gerais e Goiás, determinações reiteradas em 1733 e 1758.
Cartão postal do séc. XIX.
Essa via iniciava-se em Pitangui, em Minas Gerais, permitindo o abastecimento da nova região aurífera, a imigração e o escoamento da sua produção mineral. O troço adiante de Meia Ponte, na estrada para Vila Boa de Goiás, prolongamento da chamada Estrada Real, era calçado. O Caminho de Goiás prolongava-se daí em diante, alcançando Vila Bela da Santíssima Trindade no sertão do Mato Grosso. No total, o chamado Caminho de Goiás estendia-se por 266 léguas (cerca de 1.596 quilômetros), separando Vila Boa (Cidade de Goiás) do Rio de Janeiro, e consumindo cerca de três meses de viagem.
Em Instruções das Juntas da Fazenda de Minas, também de 11 de agosto de 1798, percebemos a adição de mais um caminho a este roteiro: de Vila Rica, a mala seguiria para Sabará para depois atingir Paracatu, havendo troca de malas em Bambuí. Foi o chamado Caminho do Correio. Mais recente que o Caminho Velho da Minas, que era muito ruim, em 1698, o governador da Capitania do Rio de Janeiro, Artur de Sá Menezes (1697-1702), informou à Coroa Portuguesa a necessidade de se abrir um novo caminho para aquele sertão. A tarefa coube ao bandeirante Garcia Rodrigues Paes, filho de Fernão Dias Paes Leme. O trabalho foi concluído em 1700. Nesta época, o Caminho Novo era percorrido em cerca de um mês, um terço do despendido no Caminho Velho. O governador das Armas de Goiás, Raymundo José da Cunha Mattos, em seu Itinerário (1823), falava  como foi percorrer esse caminho.
Figura do Carteiro.
O caso de São Paulo permite entrever as principais justificativas para a recusa da abertura de recovagem pública. Para além do estipulado no alvará de 20 de janeiro de 1798, um aviso do ano seguinte, de autoria do príncipe regente dom João, ordenava o cumprimento da primeira lei, especificando que deveria haver abertura de via terrestre para ligar São Paulo a Goiás e Mato Grosso. A ideia por trás deste ordenamento era permitir, além da troca de correspondência, o comércio de prata com a América espanhola. Goiás e Mato Grosso eram responsáveis pelo transporte que perasse os as duas capitanias.
Estava previsto também o transporte pluvial entre Goiás, Mato Grosso, Pará e Amazonas. Foram realizadas viagens exploratórias na região para avaliação das condições. Em maio de 1798, a Coroa solicitou que os governadores do Pará e Goiás organizassem comunicações regulares entre suas capitanias. Tal ação, deve-se notar, fez parte de um plano mais amplo de revitalização econômica a partir da ligação entre Goiás e Pará, e que englobava a também a questão da troca de correspondência. Surgiu a Estrada do Correio do Rio para o Grão-Pará (Pará).
Atual sede dos Correios de Orizona.
Foram esses os caminhos principais nos séculos XIX que predominaram como via de trânsito das tropas de mulas que circulavam do Rio de Janeiro por Minas Gerais, até Goiás e vice-versa e de São Paulo, Minas Gerais e Goiás, no outro trecho. Normalmente, os carregadores goianos recebiam as correspondências e encomendas na última cidade mineira e na volta, encaminhava até Minas Gerais.
Na segunda metade do século XIX, temos registros do itinerário do Correio, saindo do Rio de Janeiro, ando por Minas Gerais e Goiás. Nas décadas de 1850 a 1890, o arraial dos Corrêas ou Campo Formoso era praticamente inexistente e foi se desenvolvendo com o tempo. Os moradores da região tinham, caso precisassem, que ir a Santa Cruz ou Bonfim (Silvânia), os mais próximos, para despachar ou receber correspondências.
Conforme era o procedimento, as cartas saíam do Rio de Janeiro para as províncias de Goiás e Minas Gerais entre 1857 e 1875, sendo que,
Remetem-se malas de cartas e jornais quinze vezes por mês, e em Fevereiro somente quatorze vezes, sempre de 2 em 2 dias, isto é, a 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28 e 30, recebendo também malas da dita província nos dias 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17, 19, 21, 23, 25, 27 e 29. Vai correspondência para as agências de Paraíba do Sul, Pampulha, Registro de Paraibuna, Chapéu das Uvas, Juiz de Fora, Barbacena, Queluz, Ouro Preto, S. João d’El Rei, S. João Nepomuceno, Araxá, Desemboque, Formiga, Mar de Hespanha, Oliveira, Paracatu, Patrocínio, S. José d’El Rei, Tamanduá, Três Pontas, os, Jacuí. Sabará, Pitangui, Mariana, Santa Bárbara, Itabira, Conceição, Serro, Minas Novas, S. João Batista, Grão Gomor, Rio Pardo, Diamantina, Formiga, Januária, S. Romão, Bonfim, Catalão, Jaraguá, Meia Ponte[Pirenópolis], Santa Cruz de Goiás, São Pedro de Alcântara e Goiás: todas essas malas são entregues

em Petrópolis para daí seguirem os seus destinos; e contrato que há para esse serviço, deve-se gastar desde Petrópolis até Barbacena 48 horas, até Ouro Preto 64 horas, e até S. João d’El Rei 75 horas
”[3].
Telegrama enviado pela Estrada de Ferro.
Conforme Jorge Seckler[4] o transporte de cartas de São Paulo para Goiás saía em 1887, de três em três dias: 3, 9, 12, 15, 21, 24, 27, 30 às 5:30 horas e chegava em São Paulo em 1, 4, 7, 10, 13, 16, 19, 22, 25, 28. As cidades goianas que recebiam as correspondências diretamente eram Bonfim, Catalão, Corumbá, Entre Rios (Ipameri), Goiás, Jaraguá, Meia Ponte, Pouso Alto (Piracanjuba), Santa Cruz de Goiás, Santa Luzia (Luziânia) e Villa Bella de Morrinhos (Morrinhos).
Acreditamos que a agência dos Correios foi instalada no período que foi elevado ao distrito policial e de paz de Nossa Senhora da Piedade de Campo Formoso, ou seja, no início da década de 1890. Em 1904, por exemplo, era agente do Correio o senhor Abilon Borges, filho do então professor Salviano Pedro Borges, cargo que ocupou por longo tempo. Com a chegada da ferrovia na década de 1920, o serviço agilizou bastante e foi inserido a parte de telecomunicações, com a rede do telégrafo. Em 1931 o decreto nº 20.859, de 26 de dezembro de 1931, funde a Diretoria Geral dos Correios com a Repartição Geral dos Telégrafos e cria o Departamento dos Correios e Telégrafos. O primeiro ponto de telégrafos chegou em Campo Formoso depois de 1928, com a inauguração da estação ferroviária de Ubatã. Dentre os locais que funcionou a empresa, certamente a agência no endereço atual (Rua Marechal Floriano Peixoto) é a mais longeva. Foi construída na década de 1940 durante a gestão do prefeito José da Costa Pereira e restaurada teve recentemente.
Sede da ECT em Brasília.
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o Correios atual, foi criada a 20 de março de 1969, como empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações mediante a transformação da autarquia federal que era, então, Departamento de Correios e Telégrafos (DCT). A mudança não representou apenas uma troca de sigla, foi seguida por uma transformação profunda no modelo de gestão do setor postal brasileiro.
Com as crises financeiras da década de 2010, onde os Correios fecharam com saldos negativos em alguns anos, começou a ser cogitada a sua privatização, primeiro no governo Michel Temer (PMDB) e depois no de Jair Bolsonaro (PL), sendo que o último despachou encaminhamentos para que isso pudesse acontecer. Já como primeiro ato istrativo, em 1º de janeiro de 2023, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revogou o processo de privatização dos Correios. Para além da necessidade da sua gestão na esfera pública ou privatização, essas iniciativas governamentais estão ligadas principalmente a visão de governo. Governos liberais, de influência econômica clássica, defendem a redução do tamanho do Estado e os progressistas, de influência keynesiana, defendem a manutenção do Estado social e de atuação mais ampla.
É comum vermos casos de reclamações da população a respeito do funcionamento dos Correios. Em Orizona isso não é diferente e talvez ainda mais comum que em outras localidades. Essa empresa pública foi e ainda é essencial e tem um papel histórico no país que não pode ser comparado a nenhuma outra empresa do ramo. Que continuemos a contar com a mesma por muitos anos, esperando que seus problemas financeiros e operacionais sejam corrigidos e que satisfaça a todos os seus usuários.

ANSELMO PEREIRA DE LIMA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. NOVAES, Paulo. História dos Correios. In: http://agenciaspostais.com.br/?page_id=11500. Consultado em 28/01/2023.
2. GUAPINDAIA, Mayra Calandrini. Correios por estradas e rios: a tentativa de integração postal das capitanias da América portuguesa (1798-1807). In: Tempo. Vol. 28 n. 3. Niteroi/RJ. Set a Dez/2022. Pág. 178-198.
3. LAEMMERT, Eduardo Von. Almanak istrativo Mercantil e Industrial da Corte do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Eduardo & Henrique Laemmert, 1876.
4. SECKLER, Jorge. Almanach da Provincia de São Paulo – VI Ano. São Paulo: Jorge Seckler&Comp., 1888.

sábado, 28 de janeiro de 2023 264b44

Inventário de Eduardo Pereira Cardoso, morador da região do Taquaral 4sm4k

Filho de Jacintho Pereira Cardoso Júnior e Balbina Maria de Jesus, os avós paternos de Eduardo Pereira Cardoso foram Jacintho Pereira Cardoso e de Joaquina Rosa de Jesus e os maternos, Fulgêncio de Sousa França e Maria Rita de Jesus. Filho primogênito, foram seus irmãos mais jovens:
1. Nicolau Pereira Cardoso.
2. Zeferina Maria de Jesus, casada com Emídio Correa Peres.
3. Carolina Maria de Jesus, casada com Gabriel Pereira da Cunha.
4. Terêncio Pereira Cardoso, casado com Rosenda; e depois casado com Paula Francisca Piedade.
5. Antonio Pereira Cardoso.
Foi carreiro e agropecuarista na região do Taquaral. Teve três matrimônios, tendo como inventariante a esposa do último casamento, Theodora Maria de Jesus, 48 anos, filha de José Bento Correa e Manoela Francisca da Piedade.
Theodora tem papel histórico importante na região do Taquaral da Capela, uma vez que foi a mesma que transferiu para a Paróquia Nossa Senhora da Piedade a documentação do terreno para a capela daquela comunidade.

JUIZO MUNICIPAL DO TERMO DE CAMPO FORMOSO
COMARCA DE BONFIM – GOIÁS
ESCRIVÃO: Virgílio Reis
JUIZ MUNICIPAL DO TERMO: José Albino de Oliveira
INVENTARIANTE: Theodora Maria de Jesus (viúva)
INVENTARIADO: Eduardo Pereira Cardoso
REPRESENTANTE DA INVENTARIANTE: Roque Jacintho Pereira.
DATA DO INVENTÁRIO: 17/11/1919
DATA DO FALECIMENTO: 12/09/1919.

Eduardo Pereira Cardoso foi casado por três vezes: a primeira vez com Carolina Vieira de Jesus, cujo do casal ficaram quatro filhos; a segunda vez com Anna Maria de Jesus, cujo do casal ficou um filho; e com Theodora Maria de Jesus, tendo juntos seis filhos:

a) Herdeiros do casamento com Carolina Maria de Jesus, então falecida:
1) Balbina Vieira de Jesus, falecida, casada que foi com Pedro Gonçalves Pinheiro. Falecida a filha, foram herdeiros os netos:
a) Maria, casada com Manoel Pinheiro;
b) Ana, casada com Joaquim Gonçalves Pinheiro;
c) Eduardo;
d) Antonio;
e) Carolina;
f) Affonso.
2) José Januário Pereira, falecido. Desse modo, foram herdeiros os netos:
a) Joaquim Januário Pereira;
b) José Januário Pereira;
c) Benedicta.
3) Maria Vieira de Jesus, casada com Luíz Pereira da Cunha.
4) João Pereira Cardoso
b) Herdeiro do casamento com Anna Maria de Jesus, então falecida:
1) Joaquim Pereira Cardoso, falecido na juventude.
c) Herdeiros do casamento com Theodora Maria de Jesus, então com 48 anos:
1) Ana Maria de Jesus, solteira;
2) Manoel Pereira Cardoso;
3) Izabel Theodora de Jesus;
4) Maria José;
5) Rita Maria de Jesus;
6) Geraldo Pereira Cardoso.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023 3sc1

ASCAMARO apresenta relatório sobre as atividades desenvolvidas em 2022 173i5v

Entre os anos de 2001 e 2004, durante a gestão do prefeito João Bosco Mesquita e do secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente Sebastião Fernandes de Oliveira (Curraleiro), integrei o Conselho Municipal de Meio Ambiente, que foi instituído naquela época.
Um de nossos desejos, mas que era difícil do ponto de vista financeiro, era a instalação de uma infraestrutura para coleta seletiva de materiais recicláveis e permitir que uma instituição da sociedade civil, como uma cooperativa, pudesse operacionalizar esse serviço. Nunca seguiu em frente.
Mais recentemente, de forma autônoma, a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Orizona (ASCAMARO), que formalizou o trabalho de trabalhadores que atuavam há mais de vinte anos e que foi formalizada de forma independente, começou a operar na área do lixão. Nos mais de dez anos, atuou da forma que podia, que era viável, mas desenvolvendo o trabalho necessário e que servia de fonte de renda aos integrantes.
Orizona é conhecida como berço do associativismo. Na verdade não é. É por outro lado, local de experiências associativas bem sucedidas. E com a ASCAMARO não é diferente. Além de geradora de trabalho e renda, tem um papel ambiental muito relevante e para além do que é propósito cotidiano, realiza por exemplo a proteção e o cuidado dos animais que vivem no local de atuação.
E em suas redes sociais, a ASCAMARO divulgou, através do seu presidente Ronaldo Alves Ferreira, um pouco do que de mais importante aconteceu no ano de 2022. Muitas ações não são rentáveis para a associação e seus membros, mas o fazem por necessidade. Siga o texto.
"Viemos mostrar o resultado de muito esforço e dedicação em prol do nosso município, prestando conta do nosso serviço realizado em 2022!! Juntamente com a empresa que coleta pneus a Ecofloor, retiramos 32 toneladas de pneus do meio ambiente, esse trabalho dos pneus é feito sem nenhum ganho para os associados da ASCAMARO, mais sabemos o quanto faz bem para o meio ambiente! Também juntamente com a empresa Sebo Hidrolândia, entregamos 25 toneladas de ossos, Isso por que antes esse material era jogado em buracos e não era reciclado, hoje já conseguimos fazer diferente!! E juntamente com a empresa Plaspel Reciclagem, retiramos 117.000 toneladas de papelão,126.000 toneladas de plásticos (pet, sacolas plásticas, vidros de produtos de limpeza, lona e muito mais) e 97.000 toneladas de sucatas! Isso ajudando o meio ambiente sempre! E com esse nosso trabalho a gente ajuda também a secretaria de meio ambiente Semma Orizona a pontuar no ICMS Ecológico!! para todos entenderem melhor oque é o ICMS Ecológico, ele é um mecanismo tributário que possibilita aos municípios o a parcelas de recursos maiores do que aquelas que já tem direito!"

ANSELMO PEREIRA DE LIMA

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023 1e1k37

Em 1936, Egerinêo Teixeira contava com grande reputação na sociedade 3e5n2w

Egerinêo Teixeira foi prefeito de Campo Formoso (Orizona) entre 04 de janeiro de 1936 e 06 de junho de 1938. Nesse período, usou a seu favor o fato de ser muito conhecido nas rodas da imprensa e em círculos políticos estaduais e nacionais. Para promover a sua imagem, usou do tradicional ‘toma lá, dá cá’ e da grande reputação e da compra de espaços de mídia positiva através de patrocínios (comum ainda hoje). Mas nem sempre precisou disso.
O exemplo fui uma matéria no jornal ‘O Annápolis’ em junho/1936 (número 278, 21/09/1936), sobre a recente conjuntura política local:

“O município de Campo Formoso experimenta agora os influxos progressistas do espírito evoluído de um ótimo prefeito, que tudo faz em prol das possibilidades da terra do leite e do capado gordo.
Egerinêo Teixeira sempre foi um idealista, mas da classe dos que pensam e agem para cima e para frente.
Agora, eleito e empossado no cargo de prefeito de Campo Formoso, põe em prática diversas obras que irão mudar a face das causas municipais.
Estradas de automóveis, telefone para a Estrada de Ferro, estatística da produção, cooperativas, etc, etc.
O ambiente político daquela terra também é tranquilidade e paz. Também isso se deve a inteligência de Egerinêo que tudo faz para evitar os pequenos choques entorpecentes do progresso.
Jornalista combativo e algumas vezes humorista, o prefeito de Campo Formoso alvitra ideias e executa-as com critério e sagacidade.
Tudo ali marcha para a frente”.

ANSELMO PEREIRA DE LIMA

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023 111y73

Padre Joel Gomes agradece e se despede da comunidade católica de Orizona 602m3c

Ao final da Festa de São Sebastião neste domingo (22) na Igreja de São José, o padre Joel Gomes Martins de Souza, paroquial da paróquia Nossa Senhora da Piedade, se despediu da comunidade católica de Orizona. Foi a segunda agem do sacerdote pelo município. Em texto direcionado e reproduzido nas redes sociais, disse:
"Estimados paroquianos de Nossa Senhora da Piedade, em Orizona/GO,
Hoje encerro a Missão que a Igreja, na pessoa de nosso Bispo, Dom Francisco, me confiou aqui nessa Paróquia de Nossa Senhora da Piedade.
Uma palavra resume tudo o que aqui vivi: gratidão!
Gratidão a Deus, à Igreja que me confiou essa árdua Missão e à você, estimado irmão (a).
Agradeço pelo carinho, acolhida e pelo zelo que essa Comunidade Paroquial tem para com os Padres.
Vou-me embora com a sensação do dever cumprido.
Agradeço todas as Comunidades, Urbanas e Rurais, Pastorais, Movimentos e Organismos, bem como, às nossas Irmãs Religiosas e Colaboradores (funcionários) da Paróquia pelo testemunho e dedicação com que cada um, neste tempo em que estive à frente desta Paróquia, procurou trabalhar na Unidade e no Respeito em comunhão com o vosso Pastor.
Agradeço, também, ao Poder Público Municipal pela parceria e trabalho em conjunto, bem como, pelo respeito e amizade.
Saio daqui engrandecido e rico de tudo aquilo que aqui pude presenciar e viver junto com vocês.
Foi uma bela experiência de Fé!
E, assim, continuo a caminhada mantendo o Olhos Fitos no Senhor, razão de minha vida e do meu Ministério!
Peço que rezem por mim e pela nova Missão que, em breve, assumirei na Paróquia São Francisco de Assis, em Catalão.
Acolham com muita alegria o novo Pastor que a Igreja vos enviará. E, assim, o Reino de Deus vai acontecendo entre nós.
Que Nossa Senhora da Piedade e seu esposo São José interceda por cada um e por esta Paróquia.
Meu forte abraço a cada um (a)!"
Padre Joel tomará posse canônica no dia 28 de janeiro próximo, na paróquia São Francisco de Assis, em Catalão, na presença de Dom José Francisco Rodrigues do Rego, bispo diocesano de Ipameri.
O prefeito de Orizona, Felipe Antônio Dias (PMDB), presente na celebração eucarística deste domingo, agradeceu a Joel pelo trabalho pastoral no Município:
Quanta honra não só para os que aqui estão presentes neste momento, mas para toda população do nosso município poder ter tido o privilégio de ter o senhor não somente como padre, mas sim como um amigo, um conselheiro, que com todo carinho e amor sempre esteve presente em nossa comunidade. E nós, evidentemente, não poderíamos reagir de outra forma a não ser toda essa iração, carinho e respeito que temos pelo senhor, Pe. Joel. Um ser iluminado por Deus para pregar o bem e conduzir muitos que precisam para o caminho do amor. Em nome de todos que fazem parte do município de Orizona deixo o meu muito obrigado, que Deus continue te abençoando, e que seu coração seja um eterno janeiro, pois o nosso também será, janeiro este que o senhor sempre fará parte.
Alguns fiéis católicos lamentaram as mudanças tão frequentes que ocorrem com o clero da paróquia. Outros agradeceram pelo trabalho desenvolvido nesse curto tempo. Uma leiga comentou em uma rede social que Joel é muito estimado por todos os paroquianos e tem todo o respeito e iração, que sente muito que tenha que ser assim: tão pouco tempo e tem que partir pra outra missão. Nunca é fácil essa adaptação a um novo pároco, principalmente quando se sabe quase nada a seu respeito, mas tem certeza que vamos seguir com nosso trabalho enquanto pastoral.
Assumirá a istração da paróquia de Orizona o padre José Elias Luciano da Silva, de 59 anos de idade e muito experiente. Ele possui 23 anos de vida sacerdotal e será a sua primeira vez de trabalho pastoral em Orizona.

Fotos: Paróquia de Orizona/ Diocese de Ipameri/ Felipe Dias.

domingo, 22 de janeiro de 2023 4h1p38

Morre em Orizona, Marcelinho Machado, vítima de acidente doméstico 3h5z50

Faleceu na noite deste sábado, 21 de janeiro, Marcelo Antônio Machado, o Marcelinho, vítima de um acidente doméstico provocado por choque elétrico. O mesmo foi socorrido mas não resistiu aos ferimentos. Conhecido e querido pela comunidade orizonense, o seu falecimento causou grande comoção em Orizona.
Marcelo, de 39 anos de idade, nasceu em 18 de outubro de 1983, é esposo de Ana Lúcia Marcelo, filha de Maria Joaquina e João Marcelo (João Francisco). Irmão de Ana Cristina e Renata, Marcelo é filho da professora, artesã e escritora Maria Aparecida Pinheiro e de Antônio Machado.
Marcelo também teve ao longo da vida, grande atuação na área da música (cantor, músico, professor de violão, coordenando festivais de música e participou de corais de música na Igreja Católica) e como realizador cultural. Colaborou muito com o ponto de cultura Orizona Encenarte.
Também atuou no serviço público na Prefeitura de Orizona em 2019 por um breve tempo, e desenvolveu muitas atividades laborais. Foi candidato a vereador em Orizona nas eleições de 2012 pelo PTB, na coligação "Avança Orizona", que tinha como candidato a prefeito Ricardo Chadud (PTB) e vice-prefeito Jeremias Mendes (PP). Ficou como suplente.
Será sepultado em Orizona neste domingo, 22. O seu velório será na Pax Universo, na Praça da Amizade, próximo ao Carvalho's Hotel. Às 15 horas será a celebração das exéquias.
Nos últimos anos, Orizona lamentavelmente perdeu comunicadores e pessoas da área da cultura: Lindomar Amorim, Amélia Machado, Paulinho do Gustavo, Ivo Bará, José de Paiva, Antonio Marçal da Silveira, Leonardo Ribeiro Correa e Marcelinho Machado.

Foto: Ponto de Cultura Orizona Encenarte.

*Texto alterado em 22/01/2023, às 15:58h.