sábado, 4 de maio de 2013 1kf24

PM apreende menores autores de furto e recupera dinheiro furtado em Orizona 4g3x4d

POLÍCIA MILITAR/GO - Após levantamento do serviço de inteligência do 11º BPM, 02 menores foram apreendidos em Orizona, após furtarem numa Distribuidora de bebidas. O fato ocorreu às 00h45min do dia 02 de maio, onde os menores infratores, L.O. Costa e L. Reis de 17 e 15 anos respectivamente, arrombaram o estabelecimento, entrando pelo telhado. Em seguida cortaram os fios de funcionamento das câmeras internas, furtando aproximadamente R$ 1.000,00 em notas e moedas e mais 02 litros de Whisky.  Os menores foram conduzidos à presença da autoridade competente juntamente com as moedas recuperadas em poder dos autores para os procedimentos cabíveis, os quais já são reincidentes por várias vezes nessa prática de infração penal.

Fonte: Ten Dário - Cmt do 3º Pelotão PM de Orizona.

sexta-feira, 3 de maio de 2013 4m92y

Mais um suspeito de estupro de vulnerável preso em Orizona 4wd3a

POLÍCIA MILITAR/GO - No último dia 28 de maio, domingo, por volta das 19h30min, Policiais militares de Orizona tomaram conhecimento de uma ocorrência de estupro de vulnerável, onde a mãe de uma menor de 9 anos de idade, relatava que sua filha fora atraída por um indivíduo de 49 anos para um barraco ao lado de sua residência, onde a menor fora "beijada" pelo autor, que também tocou em suas partes íntimas, tendo também praticado outros atos libidinosos. Posteriormente quando ouviu que a mãe da menor chamava pela filha este saiu correndo rumo ignorado.
Diante do fato, a equipe composta pelos Cabos Gomes e Peres e Soldado Marques, intensificaram o patrulhamento pela cidade, localizando o autor V. L. D. J., onde foi preso e conduzido à central de flagrantes em Pires do Rio, na companhia do conselho tutelar, onde foi autuado em flagrante delito, por Estupro de Vulnerável. 

Fonte: Ten Dário - Cmt. do Pelotão PM de Orizona.

Marrequinho: O Padrasto dos meus filhos - Capítulo XXXV 3f252u

OPINIÃO - Ao registrar essas minhas lembranças, falo dos meus infortúnios, minhas mágoas, minhas vitórias e meus fracassos, e, algumas vezes até critico procedimentos infelizes de uma ou outra pessoa. Mas, não vou deixar de exaltar procedimentos nobres e atos de grandeza, onde e quando tenham sido praticados, por quem quer que seja. 
Por isso, para não cometer uma injustiça, preciso voltar a falar sobre a moça de Itapaci, que rompeu comigo, o compromisso de ser minha esposa e fugiu da minha vida, mas não fugiu da sublime missão que lhe foi confiada por Deus. Missão que consiste em amar e proteger aquelas três crianças (nossos filhos) que vieram ao mundo através dela. Esse compromisso, ela tem cumprido com total determinação, dedicação e dignidade. 
Quando se separou de mim, ela era jovem, bonita, confiante e cheia de entusiasmo pela vida, e, após algum tempo da nossa separação, se casou de novo. Assim, ela pôde contar com o apoio efetivo e afetivo de alguém que desempenhou importante papel na sua vida e também na vida das nossas crianças. Seu novo marido. O padrasto dos meus filhos. 
Senti raiva dele? Não. Inveja? Também não. Ciúme dela? Um pouquinho (só no início), mas logo aceitei a verdade de que no jogo do amor, onde tem um vencedor tem que haver um perdedor, que nesse caso, fui eu. 
Sou um homem de formação Cristã, e, no meu coração não há lugar para sentimentos mesquinhos como o ódio, a inveja ou a vingança. Os sentimentos com que alimento a minha alma são a compreensão, o perdão e o amor. 
Sei que aquele homem nunca pretendeu substituir-me, no coração dos meus filhos, pelo contrário, ele foi o apoio, o companheiro, o amigo o orientador e o e para uma família que estava se desmoronando. Assim, entre ele, eu e a minha família, que hoje é também a sua família, formou-se um forte vínculo de confiança e de respeito. Sua presença amiga, sua generosidade e sua humildade, muito contribuíram para que nossas crianças amenizassem a falta do pai, ausente. 
Meus filhos cresceram, tornaram-se adultos. Hoje, cada um deles tem seu diploma de faculdade e seguem confiantes, rumo aos horizontes que se descortinam à sua frente. 
Francisco Ricardo de Souza Júnior, (Chico Junior) meu primogênito, intransigente, rusguento (igual a mim), e, ao mesmo tempo apaziguador, sensível e chorão (eu também sou assim) é Professor de História e cantador de viola, meu herdeiro musical. 
Pollyanna Aparecida de Souza (minha pequena Polly), amada menina grande, linda, extrovertida, ciumenta e "entrunfadeira", formou-se em Química (quem diria...). 
Henrique Ricardo de Souza (O meu neném), caçula da minha primeira remessa, ponderado, generoso e ao mesmo tempo autoritário (mas, não arrogante), com personalidade forte e acentuada capacidade de liderança, formou-se em Engenharia de Automação Industrial (acho que o nome do curso é isso mesmo). Ah! Como eu gostaria de ter podido fazer por eles, quando eram crianças, o que hoje eles fazem por mim.


Contato com Marrequinho:



* Trigésimo Quinto capítulo do livro "Marrequinho - O Menino de Campo Formoso", de Francisco Ricardo de Souza. Imagens: Acervo Pessoal. Publicação autorizada pelo autor. Todos os direitos reservados.

quinta-feira, 2 de maio de 2013 265m2h

A Antiga Sede da Propriedade Rural de meu Avô na Região de Firmeza 4t4g29

OPINIÃO - Recebi esta verdadeira obra de arte de presente do grande amigo, o professor Paulo Acácio de Sousa, atual secretário municipal de Educação de Orizona. A imagem representa a antiga sede de fazenda onde moraram meus avós paternos Antônio José de Lima e Catarina Maria de Lima, na comunidade de Estiva de Cima, região de Firmeza (Orizona-GO).
O casarão provavelmente foi construído no final do século XIX, por José Pereira de Castro. Depois disso, segundo a poetisa Inês de Castro, moraram na residência Pedro Pereira, Antônio Silvério, José Adalto e a família de Antônio de Lima, que se viu obrigada a demolir a mesma no ano de 2012, já que os riscos de desabamento eram grandes e a família não tinha condições financeiras de fazer a sua restauração.
Meu pai João Bôsco de Lima e seus outros seis irmãos cresceram ali. Os netos mais velhos também puderam correr pelos seus cômodos enormes de assoalho liso e barulhento. Lembro que a maior aventura era entrar pelo alçapão que dava para o porão da casa, muito escuro e onde às vezes os morcegos nos assustavam. Era muito bom saltar por suas grandes janelas azuis. Os biscoitos e doces feitos pela avó Catarina eram uma perdição.
Confesso que poucas vezes fiquei tão emocionado por um presente como este dado pelo amigo Paulo Acácio. O artista, aliás, que tem uma produção vasta, espalhada por Orizona e por outros municípios do país, tem se dedicado ultimamente em resgatar através da pintura o patrimônio arquitetônico do meio rural de Orizona. Outras obras prontas retratam casas de fazenda como as antigas sedes do Sr. Abel Pereira e de Nilson Nicoli. Mais trabalhos com a sua podem ser encontrados em artistapauloacacio.blogspot.com.br. Todos os seus trabalhos estão à venda. Maiores informações: (64) 3474-1286 ou pelo e-mail [email protected].

terça-feira, 30 de abril de 2013 i43

Porte Ilegal de arma de fogo e Crime Ambiental em Orizona 96n3e

POLÍCIA MILITAR-GO - O Grupo de Patrulhamento Tático do 11º BPM, Cb Olimpio e Sd Marcris e Lourenço, quando em patrulhamento na cidade de Orizona, por volta das 23h40min da noite desta segunda-feira, 29 de abril , foram acionados pelo COPOM de Orizona, sobre um veículo GM Astra com placas de Itumbiara-GO, que estava em estado de suspeição na rodovia GO-217, próximo a torre de TV.
Ao fazerem a abordagem dos quatro ocupantes do veículo, J. M. Silva, K. L. P. Silva, A. C. Costa e G. A. Cassimiro, os policiais constataram que estes estavam portando uma arma de fogo de fabricação artesanal, calibre 22 e uma armadilha "gaiola" com um tatu, popularmente conhecido como foieiro, dentro. Os envolvidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia de Orizona, onde foram autuados em flagrante delito por porte ilegal de arma de fogo e crime ambiental.

Fonte: Ten Dário - Cmt do Pelotão PM de Orizona.

sexta-feira, 26 de abril de 2013 1o24w

Neste sábado, 27 de abril, tem o 6º Orizona Celebrai 4c3d2t


DA REDAÇÃO - O maior evento de louvor e adoração da região ganhou prestígio e chega neste ano à sua 6ª edição: será realizado no dia 27 de abril, na Feira do Produtor Rural (ao lado da Rodoviária), a partir das 19:30 horas o 6º Orizona Celebrai. O evento gospel é uma realização de Wesley Camamugi, com apoio de todas as Igrejas Evangélicas de Orizona.
A principal atração artística desta edição será o cantor Anderson Freire. Outros talentos e atrações da região também participarão do  momento de louvor.

Imagem: Divulgação.

Peças de Artesanato de Orizona participam da Feira do Artesanato Mundial em Goiânia 6b264y

GOIÁS AGORA - A beleza da cultura popular brasileira por meio do artesanato e o contato com manifestações artísticas de diversos países poderão ser conferidos na quinta edição da Feira do Artesanato Mundial - FAM, que acontece de 26 de abril a 5 de maio, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia. Artesãs de Orizona, membros da ASDAO - Associação dos Artesãos de Orizona enviaram peças para serem expostas na Feira.
Num mesmo local, visitantes poderão fazer uma verdadeira viagem por meio do artesanato, presente na moda, decoração e até na gastronomia. E o melhor: opções de compras adquiridas diretamente do artesão, somadas a costumes e produtos que refletem as origens de diferentes povos e características de cada uma das culturas representadas na mostra.
Cerâmicas da Tunísia, tapeçarias da Índia, rendas da Síria, porcelanas da Turquia e bonecas típicas da Rússia, além de artesanatos vindos diretamente do Equador, Colômbia e Peru são algumas das atrações internacionais. Traços marcantes da cultura brasileira de estados como Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e Rio Grande do Sul também poderão ser conferidas no espaço.
Como destaque, o artesanato produzido em Goiás estará representado num espaço de 150 m2, sob a coordenação da Central do Artesanato Goiano, programa da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio. Peças de artesãos de cidades de Anápolis, Pirenópolis, Hidrolândia, Piracanjuba, Cristalina, cidade de Goiás, Orizona, Jataí, Caiapônia, Uruaçu, bem como peças de artesãos do Entorno do Distrito Federal (Cidade Ocidental, Valparaíso de Goiás e Luziânia), além da representação do artesanato da comunidade Kalunga de Cavalcante e outras, que refletem parte da identidade cultural do Estado, estarão representadas na FAM. Objetos de decoração em madeira, argila, fibra vegetal, tecelagem e artesanato mineral, além dos produtos típicos como doces, cachaças, geleias, creme de pequi e óleos essenciais serão comercializados no local.
O Girau de Saberes, da Universidade Federal de Goiás, também estará presente no evento com um espaço temático. O projeto promove a organização de grupos de trabalhos em torno da produção artesanal coletiva em comunidades Quilombolas, no território Kalunga. Tecelagem com fibras e sementes, além de bordados com a utilização de plantas medicinais, poderão ser adquiridos no local.
Mais de 70 mil visitantes são esperados na Feira, que além de 90 estandes, oferecerá um espaço gastronômico e apresentações de danças culturais de regiões brasileiras e de outros países. Todos os estandes irão aceitar cartões de crédito. Os produtos à venda variam de R$ 5 a R$ 3.000 com exceção dos móveis artesanais, que têm preços diferenciados.

quinta-feira, 18 de abril de 2013 6da6k

Marrequinho: Elisângela: A Moça de Itapaci - Capítulo XXXIV 3j6i2z

A vida do ser humano é movimento constante, mutação permanente. Não poderia ser de outra forma, senão a estagnação seria inevitável, e, isso seria inável. 
Eu estava tendo dificuldades em conviver com a realidade dos meus quarenta anos de idade. Sentia-me só. Só e triste. Quase todos os companheiros de trabalho, meus colegas caminhoneiros, eram casados, e quando voltavam das longas viagens que faziam, era natural que quisessem estar com suas respectivas famílias, seu grupo familiar formado por esposa e filhos. Dos antigos companheiros de viola, alguns haviam morrido. Outros se casaram e renunciaram ás pretensões artísticas. Outros ainda, haviam se mudado para longe daqui, em busca de novos ideais. Minha vida estava sem graça. Vazia. Dada a minha sensibilidade, eu sentia imensa falta da compreensão de alguém que pudesse compartilhar comigo os meus sonhos, meus anseios e minhas esperanças.
Alguém com quem eu pudesse manter um vínculo permanente de confiança, de companheirismo, e, que tivesse os mesmos ideais que eu, no sentido de formar uma família, um lar, onde reinasse a harmonia, a paz. Nessa época escrevi a letra da música “SONHO DE ESPERANÇA” que foi musicada pelo Odaés Rosa e gravada por “Creone e Barreirito”. A primeira estrofe diz assim: “Um sorriso de criança / Um perfume de mulher / Numa casinha modesta / É tudo o que a gente quer / Mas neste pequeno sonho / Tamanha beleza existe / Que nunca a de sonho / No desespero de um triste”... Até a data a que me refiro, isso tinha sido realmente apenas um sonho. E, a minha alma carente de afeto estava cobrando uma providência para que aquele sonho fosse transformado numa realidade. Comecei a pensar seriamente, no assunto. 
Então, casualmente (será?), conheci aquela que seria a minha esposa. A moça de Itapaci (GO). Se aquele encontro foi provocado pelo acaso ou pelo destino, eu não sei. Só sei que quando fomos apresentados, conversamos um pouco sobre banalidades, mas, disfarçadamente analisamos, ou, avaliamos um ao outro. E ao que parece, nenhum de nós se decepcionou com o resultado obtido no pequeno espaço de tempo que estivemos juntos naquele dia, em companhia de amigos comuns, que comemoravam alguma coisa, sei lá o que. A guria era uma linda mulher. Um pouco nova pra mim, e, um bocado arrogante, pensei. Mesmo assim iniciou-se um vínculo de amizade e de confiança entre nós, apesar de, no início, a coisa não ter sido muito fácil, não. Eu estava acostumado a ser paparicado, luxado e sempre tratado de maneira muito especial, pela minha condição de “compositor famoso”. Embora um pouquinho "maduro", tinha boa aparência física e estava razoavelmente bem, em matéria de finanças. 
Ela, a florzinha interiorana, era um "pitéu" de mulher. Estava com vinte anos de idade. Essa diferença de idade (20 anos), na época não nos pareceu ser entrave para um bom relacionamento (Porém, mais tarde isso contribuiu para que surgisse uma série de desacertos entre nós). 
Mas, daquele encontro não programado, surgiu uma aproximação não planejada, que nos incentivou a tentar uma união, gerada por mútuos interesses. Eu, com quarenta anos, estava cansado de conviver com mulheres aventureiras, oportunistas que viam em mim apenas um ponto de apoio aonde vinham escorar suas frustrações. Ela, apesar da pouca idade, já havia ado pela contrariedade de algumas experiências amorosas de resultados ruins. Nada tínhamos a perder. Éramos náufragos tentando encontrar uma tábua de salvação que pudesse nos proporcionar sustentação, para que conseguíssemos nos manter à tona. 
Por algum tempo mantivemos um relacionamento íntimo, mas, discreto. Tentávamos descobrir, se havia entre nós, afinidades, com as quais pudéssemos alimentar pretensões de uma união duradoura. Não descobrimos nada, e, para encurtar a história, simplesmente obedecemos às regras que regem o procedimento dos bem intencionados, e, nos casamos, no dia 30 de agosto de 1983. 
Deus, em sua infinita misericórdia nos concedeu a benção de três filhos, que significam, para mim (e para ela, eu sei) o patrimônio mais valioso que poderíamos ter adquirido, através dessa nossa jornada terrena. Mais um dos meus sonhos se realizou. À minha maneira, eu amei aquela mulher. Amei muito. Vivia para ela e para os nossos filhos. Mas, a forma com que eu demonstrava o meu amor e o que eu sentia por ela, certamente não era a forma que ela esperava, desejava e merecia ser amada. Descobrimos incompatibilidade de gênios, surgiram conflitos emocionais, e, uma série de acontecimentos, que não vem ao caso, até que após nove anos de casamento, nos separamos. Ou, melhor dizendo, ela se separou de mim. Houve acordo. Ela assumiu a guarda dos nossos pequenos (o que me doeu demais), fizemos doação a eles, do patrimônio imobiliário que possuíamos e, ela ficou com o direito de uso-fruto do imóvel.
Francisco Júnior, Pollyana e Henrique (Acervo Pessoal)
Sentindo na alma o peso da desilusão, do fracasso e da desesperança, fui obrigado a me afastar de tudo o que dava sentido à minha vida. Meus filhos, minha esposa e meu lar. Sozinho, outra vez. Caminhando sem saber pra onde, pra quem e pra que. Mas, eu não me sentia no direito de sucumbir. Tinha que prosseguir, aceitando com resignação o meu sofrimento e as minhas provas, demonstrando a Deus, e ao mundo, que o meu positivismo, a minha crença, as minhas palavras de fé, não eram apenas palavras. Era (e é) a minha real prática de vida. Mas, até hoje, carrego o peso da frustração de não ter tido o direito de estar presente, acompanhando parte da infância e da adolescência dos meus filhos.


Contato com Marequinho:

* Trigésimo Quarto capítulo do livro "Marrequinho - O Menino de Campo Formoso", de Francisco Ricardo de Souza. Imagens: Acervo Pessoal/ Elisângela Aparecida de Souza. Publicação autorizada pelo autor. Todos os direitos reservados.

Mais uma arma de fogo foi apreendida pela PM em Orizona durante abordagem Policial 3h6c3q

PM-GO - A Equipe do Grupo de Patrulhamento Tático do 11° BPM, quando em patrulhamento na cidade de Orizona, por volta de 1 hora da madrugada de hoje, 18 de abril, deparou com um veículo parado em frente a Caixa Econômica Federal, estando o veículo com o motor ligado e acupado por dois indivíduos.
Ao realizarem a abordagem e busca veícular, foi encontrado dentro de uma bolsa, um revólver calibre 38, marca Taurus, n° OB204427, carregado com seis munições e mais dois Jet Load (carregadores) com seis munições em cada um, sendo que os ocupantes do veículo estavam visivelmente embriagados, com voz "arrastada" e exalando odor de bebida alcoólica.
O condutor teve seu veículo (TOYOTA HILLUX) e Carteira Nacional de Habilitação apreendidos com base no artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro (embriaguez), bem como a arma encontrada no interior do veículo, sendo conduzido ao Distrito Policial,onde somente foi autuado por porte ilegal de arma de fogo.
Segundo levantamento no Sistema de Informações o autor D. H. Lima, possui outras agens (Inquérito) no Estado de Minas Gerais e Processo no Estado de São Paulo por porte ilegal de arma de fogo.

Fonte: Ten Dário - Cmt do 3º Pelotão PM de Orizona.

Encontro discute a implantação do Serviço de Inspeção Municipal em Orizona 611o6p

DA REDAÇÃO - Foi realizado na terça-feira, 16 de abril, um Encontro Municipal que discutiu a implantação do SIM - Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal. Realizado no auditório do Sindicato Rural de Orizona, o evento foi idealizado pelo Sindicato e pelo escritório local da Emater. Diversas lideranças e presentações políticas participaram do evento.
Segundo o chefe local da Emater, Joaquim Nunes, esta demanda foi levantada pela Associação da Feira do Produtor Rural. Os agricultores que comercializam na feira tem sentido a necessidade de ter um sistema de inspeção regulamentado que permita maior controle na comercialização dos produtos da agricultura familiar. O encontro foi assessorado pelo médico veterinário Ângelo Prates Flores (foto), da Emater de Formosa-GO e pela fiscal de vigilância sanitária daquele município, Val Mirtis Tiago.
O cadastro do SIM é válido para comercialização dentro do município. É voltado principalmente para o pequeno e médio produtor rural. Uma vez existindo o SIM, quem não se adequar ficará fora do mercado. A proposta é que com o sistema o agricultor seja certificado e haja a qualificação do produto para o seu transporte e comercialização fora da propriedade rural.
Uma vez implantado o SIM, através de projeto de lei apresentado pelo prefeito ao legislativo municipal, o município poderá fazer a adesão ao SUASA - Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária e assim,  os produtores poderão comercializar fora dos limites territoriais de seu município.
Apesar de toda a discussão feita pelas organizações sociais de Orizona e do encontro realizado, ainda não se conhece por enquanto uma iniciativa do governo municipal para implantar o Sistema.


Fotos: Anselmo Di Lima.